Realização do Market.Mov propiciou encontro de articulação entre associação de canais comunitários e entes do setor em outros estados. Foto: Beto Figueiroa/Trago Boa Notícia |
Em pauta, está o processo de digitalização das TVs comunitárias dentro do contexto da lei que regulamenta o Canal da Cidadania. Emissora aberta a qual todo município brasileiro tem direito, o Canal da Cidadania reúne canais mantidos por órgãos públicos e instituições comunitárias com o objetivo de possibilitar que movimentos sociais falem diretamente à população por meio das TVs aberta e fechada.
"Estamos reunidos para articular formas de as produtoras de outros municípios brasileiros aqui representados no Market.Mov também possam participar desse processo e lutem pelo Canal de Cidadania", justificou Igor Santos, diretor de comunicação da ABCCom.
"Estamos aqui para identificar as necessidades e entender como podemos ter acesso ao direito de solicitar as TVs comunitárias", afirmou Dênia Cruz Sckaff, da Associação Brasileira de Documentaristas e Curtametragistas do Rio Grande do Norte (ABD-RN).
Faixas de conteúdo - O Canal da Cidadania irá fazer uso da multiprogramação possibilitada pela chegada da TV digital. Serão quatro faixas de conteúdo: a primeira para o Poder Público municipal, a segunda para o Poder Público estadual e as outras duas para associações comunitárias, que ficarão responsáveis por veicular programação local.
Criado pela denominada Lei do Cabo (8.977/95), o Canal da Cidadania foi regulamentado por meio da Portaria 489/12 e pelo decreto que criou o Sistema Brasileiro de TV Digital (Decreto 5.820/06).
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